PROVÉRBIOS ÁRABE DO DIA:

"Dança do ventre, é a modalidade de dança que melhor simboliza a essência da criação, onde se agradecia o milagre da vida, louvando, com dança e oração, o prazer, o nascimento e a sensualidade feminina."

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

FELIZ 2015

 
Desejo a todas(os) que entraram no Blog nesse ano que se acaba, que comentaram, que compartilharam as postagens, me mandaram e-mails elogiando, dando sugestões e ate mesmo criticando, Desejo um novo ano que se inicia cheio de saúde, realizações de sonhos, prosperidade, sucesso,paz e muita dança do ventre, espero ver nesse ano surgir novos talentos, grandes espetáculos, muitos shows, que nasça de novo aquela "febre" da novela O Clone, isso depende somente de nós, que estamos envolvidos diretamente com a dança do ventre, de levar essa magia a todos.

 FELIZ ANO NOVO A TODAS VOCES MARAVILHOSAS BAILARINAS DE DANÇA DO VENTRE!!!

Jamal Marzuq

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

PRINCESA, BAILARINA, RAINHA.



Quando você surgia, me encantava, deixava tudo em volta colorido, alegre, perfumado; disparado deixava meu coração, eu não tinha mais minha própria razão, era tú minha única obsessão, meu desejo, meu anseio, minha vontade, saliva-me a boca com vontade da sua, arrepia-me o corpo com vontade do seu, enche-me os olhos de pura ternura, és você pura e bela criatura.

Vem seguida de um corpo esquio, onde posso passar horas a admirar, quero em todas as curvas dele me perder e quando me achar quero em sua boca ficar.

Não me olhe diretamente, pois não sei se meu coração aguenta, se seu olhar vier seguido de um sorriso, tenha certeza, eu posso enfartar.

Em toda a extensão de seu corpo gostoso, eu sinto a energia de dentro dele exalar, te peço não dance em minha frente, pois não resisto ao seu charme e tenha certeza que vou lhe agarrar.

Minha princesa dos olhos claros, do sorriso largo, da boca carnuda, bailarina divina, mulher suprema, Ah! como eu queria falar: – Você é só minha! E só contigo quero ficar!

O mundo gira ao seu entorno não tem como ele de ti se desviar, se é você que comanda o movimento da terra com seu simples modo de andar, onde passa leva harmonia perfuma todo o dia, como pode existir tão bela? É você minha eterna, Princesa, nobre Rainha,  não títulos para te julgar, apenas digo, que é você, a quem eu decidi amar.

Jamal Marzuq

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

RECEITAS DO JAMAL: BASBOUSSA


Mais uma deliciosa receita do Jamal, a tão apreciada Basboussa, uma delicia da culinaria Árabe.

 

Ingredientes

• 2 copos de açúcar

• 2 copos de iogurte desnatado

• 100g de açúcar de baunilha

• 1 colher (sopa) de fermento em pó

• 2 copos de semolina

• 50g manteiga para untar

 

Cobertura

• 2 copos de açúcar

• 2 copos de água

 

Modo de preparo

 

Massa:

• Misture todos os ingredientes.

• Unte uma forma com a manteiga e leve para derreter no forno pré-aquecido.

• Depois de quente coloque a massa do bolo por cima e leve de volta ao forno por 30 minutos ou até ficar dourado por cima.

• Retire do forno e corte em quadrados.

 

Cobertura

• Ferva a água com o açúcar, sem deixar caramelizar.

• Despeje sobre o bolo cortado e deixe esfriar antes de servir.

 
Dica: fica uma delicia acompanhado de creme de leite.

domingo, 30 de março de 2014

JAMAL ENTREVISTA : ELAINE MURAD.


Jamal - Qual foi seu primeiro contato com a dança do ventre?

Elaine Murad - Meu primeiro contato com a dança do ventre foi através de filmes, como por exemplo, filmes que retratavam a Arábia antiga, Simbad, Aladim entre outros, foi onde despertou a minha paixão pela arte da dança oriental árabe, onde eu já copiava os movimentos vistos nos filmes, acho que tinha entre 7 e 8 anos nessa época, mas fui procurar a aprender a dançar com uma profissional anos mais tarde e ate hoje procuro aprender cada vez mais.

     


Como retratei em um comentário anterior você teve um problema de saúde serio, o qual a dança te ajudou muito? Fale sobre isso.

Elaine Murad - Bom, (pausa), eu já era praticante da dança do ventre quando em um exame de rotina descobri um nódulo em uma das mamas, constatando ser um tumor, maligno de ultimo grau, onde entrei em depressão devido às inúmeras cirurgias feitas, foram 19 cirurgias no total no prazo de 2 anos, eu já estava desacreditada, desanimada, pois você fica feia, sem uma visão de futuro, parece que o mundo acaba ali, e nesse tempo eu não parei a dança, acho que foi ai que insisti mais ainda, pois eu busquei algo que me fizesse bem, justamente à dança, que me dava estímulos e alegrias para seguir em frente, devido às inúmeras sessões de químio terapia perdi todo meu cabelo, sabemos que o cabelo é um elemento a mais na dança do ventre, mas não perdi a vontade de dançar, então na ausência de cabelo usava lenços de seda.  
No meio do tratamento

Hoje estou 100% recuperada e agradeço a Deus, aos amigos próximos que sempre estiveram comigo e principalmente a dança do ventre, que me fez querer continuar com a vida a todo vapor para aprender cada vez mais (emocionada nesse momento).

 

Hoje você vê a dança do ventre como?

Elaine Murad - Além de um remédio que me curou de um mal, eu vejo a dança do ventre a vejo como algo que me traz imensa satisfação e realização, a qual não consigo mais viver sem. E sempre digo a todos, se existiu um remédio que me curou esse remédio foi à dança do ventre.

    


Soube que você esteve recentemente no Egito, me fale sobre essa viagem e que bagagem cultural ligada à dança do ventre trouxe de lá?

Elaine Murad - Estive no final do ano de 2013, fui com uma amiga que também tinha o fascínio por conhecer aquele lugar, fiquei encantada com tudo, pois lá tudo parece respirar dança, as cores os cheiros os gostos e sabores, é inexplicavelmente encantador estar em um lugar onde tudo começou, um lugar magico, pude ver a dança Na sua raiz, andando por alguns vilarejos onde é costume as mulheres dançar em festas, ate tem um caso que me ofereceram leite de “camela”, pois dizem que tem o poder de melhorar nossos movimentos para a dança, na duvida tomei muito e ainda trouxe pra casa (risos). Também fui a alguns espetáculos realizados em hotéis, onde geralmente dançam as melhores do mundo. Trouxe um aprendizado imenso sobre a dança do ventre pura na sua raiz e não algumas danças que vemos por aqui.

 

Você tocou no assunto das “danças que vemos por aqui”, o que você tem a dizer dessa nova dança do ventre que ensinam em alguns lugares?

Elaine Murad - Eu acho que as fusões atrapalharam a dança do ventre pura, pois hoje o que mais se vê é fusão, ou seja, dança do ventre fundida com outra dança seja o bale, jazz e outras.

 

Musicalmente o que você gosta de dançar?

Elaine Murad - Adoro musicas com solo de Derbak

Por quê?

Elaine Murad - Por ser rítmico, alegre, envolvente, deixar você livre para criar em cima do que se esta tocando. Mas também gosto de clássicas.

  


Atualmente você ministra aulas?

Elaine Murad - Sim, tenho um estúdio em minha própria casa onde tenho um grupo iniciante e intermediário.

 

A dança do ventre. Você aprendeu já se pode considerar-se uma bailarina profissional e parar de estudar, ficar apenas dando aulas e participando de eventos?

Elaine Murad - Jamais, você se torna profissional, mas será eternamente uma aprendiza todos os dias, por que não só a dança do ventre, mas qualquer outra dança você nunca aprende tudo, sempre tem algo novo para aprender a cada musica, a cada dança, a cada movimento, então não podemos deixar de estudar nunca.

 

Qual conselho que você daria as pessoas que se interessam em aprender a dança do ventre?

Elaine Murad - Se dedicar ao máximo, com seriedade e amor, e não a fazer para apenas por falar que faz aulas de dança do ventre, ir conhecer primeiramente a cultura de onde ela vem, pois além de nos trazer um bem estar ela também serve de remédio para nossa alma.

 

Os eventos, concursos e festivais que você acha deles?

Elaine Murad - Acho importante principalmente participar e não somente ir para assistir, pois é um estimulo maior para você aprender e fazer da maneira correta, pois esta sendo julgada por pessoas que realmente entendem do assunto, por que é comum ver por ai algumas bailarinas que dançam apenas pra família e amigos, e acabam sendo elogiadas, com isso elas param no tempo, sempre nos básicos, é importante ver o espetáculo da dança em sua totalidade, onde tem pessoas envolvidas sérias, profissionais com um imenso senso critico, pois sabemos que a critica vinda de quem entende ajuda muito a melhorar, e isso você só encontrara participando desses tipos de eventos.

 

Da pra ganhar dinheiro somente com a dança do ventre?

Elaine Murad - Hoje em nosso País nenhuma forma de arte que não seja televisiva é bem remunerada, creio que o amor pela dança é que nos motiva a seguir em frente, investir recursos próprios em vestuário e acessórios, em eventos, tudo vem do amor pela arte da dança, pois temos a plena satisfação de dançar e isso já paga tudo. Quem sabe um dia a dança não seja algo grandioso como é o futebol em nosso País. (olhar de otimismo)

 

Deixe uma mensagem para as futuras bailarinas?

Elaine Murad - Que jamais desistam de seus ideais e lutem por aquilo que querem para si, pois eu venci uma doença através da dança e vocês também podem vencer os seus maiores obstáculos e dificuldades, basta acreditarem que são capazes.

Estudem sempre com carinho e dedicação.

   
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Você esta na região de Sorocaba quer deixar um contato para que quiser contrata-la para eventos, shows ou quem se interessar em fazer aulas?

Elaine Murad - Sim meu contato é: e-mail  - elaine.murady@hotmail.com ou meu face book Elaine Murad.

sexta-feira, 21 de março de 2014

ENTREVISTADA DO MÊS: ELAINE MURAD.

 
A entrevistada desse mês é a bailarina Sorocabana Elaine Murad (foto no auge do tratamento), uma pessoa especial que vai nos mostrar como a nossa dança do ventre faz bem ao corpo e a alma. Elaine sofreu com uma terrível doença e chegou a ser desacreditada pelos médicos, mas buscou na dança do ventre forças para lutar e venceu, para mim fazer essa entrevista com ela, falar sobre sua vitória sobre a doença será emocionante, pois a conheci justamente no momento em que estava no auge do seu tratamento, mas nunca a vi triste, sempre animada, dançando, rindo, indo a eventos, participando ativamente da dança, isso me mostrou o como a arte da dança do ventre nos faz bem, e como tudo aquilo que nos faz bem pode mudar nossas vidas para melhor. Aguardem!