PROVÉRBIOS ÁRABE DO DIA:

"Dança do ventre, é a modalidade de dança que melhor simboliza a essência da criação, onde se agradecia o milagre da vida, louvando, com dança e oração, o prazer, o nascimento e a sensualidade feminina."

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O PERIGO DO SALTO ALTO NA DANÇA

Pressão: na dança de salto a força exercida sobrecarrega demais os dedos dos pés
Dançar de salto sobrecarrega os dedos dos pés
Estudo mostrou que dançar usando saltos altos exerce pressão extrema sobre os dedos
Usar saltos altos para dançar pode dar um ar mais gracioso aos movimentos da mulher. No entanto, cientistas afirmam que os saltos também adicionam uma dose extra de pressão sobre os dedos dos pés de quem dança usando esse tipo de calçado.
Pesquisadores britânicos e chineses decidiram medir a força exercida na sola dos pés de seis dançarinos profissionais e constataram que, quando eles dançavam com os pés descalços, a força era espalhada de forma equilibrada entre o calcanhar e os dedos dos pés. Quando avaliaram os mesmos dançarinos dançando de saltos altos observaram que isso resultou em mais força sendo transferida para a parte posterior dos pés.
Os resultados do estudo estão publicados na última edição da revista especializada International Journal of Experimental and Computational Biomechanics.
Segundo o pesquisador Yaodong Gu, da Liverpool John Moores University, do Reino Unido, e seus colegas, dançar usando saltos de 10 centímetros pode levar a uma pressão três vezes mais intensa do que a atmosférica sobre os dedos dos pés.
Os pesquisadores afirmam que tal pressão intensificada na parte posterior dos pés por longos períodos de tempo pode levar ao desconforto e à condição de dor chamada fascite plantar. Os autores do estudo sugerem que os resultados observados podem ajudar a melhorar o design dos sapatos de dança de saltos altos.
 “A maioria dos estudos publicados é focada nos efeitos dos sapatos de saltos altos no caminhar, enquanto pesquisas sobre locomoção mais intensa, como é o caso da dança, são bastante limitadas”, destacaram os pesquisadores.
fonte: saude.ig.com.br

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