PROVÉRBIOS ÁRABE DO DIA:

"Dança do ventre, é a modalidade de dança que melhor simboliza a essência da criação, onde se agradecia o milagre da vida, louvando, com dança e oração, o prazer, o nascimento e a sensualidade feminina."

quarta-feira, 22 de junho de 2011

MARROCOS: O PORTÃO DE ENTRADA AO MUNDO ÁRABE

Marrocos um reino mágico cheio de mistérios 
Marrocos, um reino ensolarado no noroeste da África, surpreende aos que imaginam apenas paisagens desérticas pela sua diversidade de elementos naturais com lagos e cachoeiras assim como desertos e montanhas.  Quem diria que da aridez do país desértico surgem cachoeiras de 60 metros de altura ou florestas com cedros centenários? Não esquecendo 1.100 quilômetros de litoral dividido entre as águas claras do oceano Atlântico e do Mar Mediterrâneo e da neve que pontua os cumes da Cordilheira Atlas no inverno. 
É comum associamos ao deserto do Saara, uma vez que metade de seu território é ocupado pelo  deserto sendo que o próprio nome do país surgiu dele - Marrocos - "A Terra do Sol Poente".  Do calor do deserto , além de tudo, derivam estórias e personagens que ajudaram a criar no país a aura de um lugar mágico e reino dos sultões árabes conquistadores. Existem também belos lugares cuja imaginação dos oásis provenientes de filmes são absolutamente verídicas.
As principais cidades marroquinas (as cidades históricas, imperiais ,que fundamentaram a colonização árabe islâmica, a partir do século 7 e se tornaram centros políticos de sua época) são quatro: Fez,Marrakech, Rabat e Meknés. 
Em todas encontra-se traços que caracterizam a tradicional arquitetura urbana marroquina: uma Medina (centro comercial e residencial), uma mesquita central, o palácio real, o mellah (bairro judeu) e os suqs (mercados), tudo cerrado por uma muralha que servia para fortificar a cidade. 

Todas as cidades, curiosamente são definidas por uma cor básica de suas construções: Marrakesh é a cidade vermelha, Meknés, a verde; Fez é amarela. Rabat, a cidade branca do litoral atlântico, é a única das cidades imperiais que conserva sua importância política: a capital do país. 
Uma aventura irresistível : entrar na medina sem a companhia de um morador da cidade pode implicar em um mergulho claustrofóbico, sem tempo definido, num fluxo de comerciantes histéricos à busca de fregueses, gente apressada e burricos com lombo cheio de mercadorias. Sozinho, pode-se passar um dia inteiro dentro da medina em busca de uma saída.
Imperdível!
Somente um lugar em todo Marrocos supera o ritmo frenético de Fez: Djemaa El Fna, um mercado montado numa praça circular no centro de Marrakesh, um centro com toda a mágica de Marrocos. O movimento começa cedo com o sol já ardendo sob a cidade: encantadores de serpente, mágicos, malabaristas, acrobatas, mulçumanos sentados em tapetes lendo o Alcorão, dentistas que exibem milhares de dentes extraídos como prova de sua competência. Tudo acontece ao mesmo tempo, e o tempo ali nada mais é do que a soma dos segundos que definem novos sentidos. 


No extremo noroeste da África, Marrocos faz fronteira com Saara Ocidental e Argélia e é banhado pelas águas do Oceano Atlântico e Mar Mediterrâneo.

Melhor época - As temperaturas oscilam muito. No litoral mediterrâneo podem chegar a 10 graus no inverno entre janeiro e fevereiro quando as chuvas são constantes. Porem em Julho são registradas temperaturas de 45 graus no interior de Marrocos. No deserto chegam a 50. 
 

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